Software gestão escolar
A Plataforma Lápis 360 é leve, totalmente modularizada, integrada, multi unidade escolar e com único acesso, assim, os trabalhos são reduzidos, aumentando a produtividade dos colaboradores, professores e coordenadores
A Plataforma Lápis 360 é leve, totalmente modularizada, integrada, multi unidade escolar e com único acesso, assim, os trabalhos são reduzidos, aumentando a produtividade dos colaboradores, professores e coordenadores
Parabéns a todos diretores pela dedicação e empenho com seus coordenadores, professores, servidores e alunos.
A consolidação do uso do 5G permitirá o desenvolvimento de novas tecnologias e serviços digitais em todo o mundo. O novo padrão garante conexão mais rápida e de baixíssima latência, o que permitirá que robôs, carros autônomos, indústria 4.0 e soluções de telemedicina, dentre outras, sejam amplamente utilizados pela população.
O futuro do 5G será marcado também pelo uso de redes corporativas privadas. Empresas como a Huawei, por exemplo, já testam os impactos da internet mais veloz no gerenciamento de robôs.
Atualmente, a gigante chinesa utiliza o 5G para administrar máquinas automatizadas, que operam em um centro de logística localizado em Sorocaba (SP). A adoção do 5G no local permitiu que os robôs funcionassem sem a interrupção da internet, trazendo melhorias significativas para a empresa.
No geral, a eficiência operacional do centro de logística da Huawei aumentou em 25% com o uso de robôs. O tempo do ciclo de produção foi reduzido em 30% com a adoção do novo padrão de conectividade, que impactou também a eficiência do giro de estoque em 20%.
A Huawei destacou ainda que a rede testada pela empresa eliminou totalmente o uso de papel no controle manual da logística de mercadorias. Além disso, os robôs erradicaram erros operacionais na unidade de Sorocaba.
O 5G será responsável pela ampliação de serviços de telemedicina no Brasil. A prática, regulamentada no país no início de 2022, deve ser aprimorada com o uso da internet de dados de baixa latência.
A estabilidade da rede 5G resultará na oferta de uma conexão mais segura, rápida e confiável para consultas online e cirurgias remotas. Em São Paulo, o projeto OpenCare 5G está testando a internet na automação do serviço de tomografia e de ultrassom no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP).
Foram instaladas duas antenas 5G no local e a performance da rede será avaliada pelo OpenCare 5G durante os próximos dois anos. A proposta do projeto é criar um serviço de avaliação remota de laudos médicos e exames.
Já na companhia Vale do Rio Doce, veículos automatizados estão se transformando em realidade com o uso de tecnologias disruptivas no Brasil. A empresa possui um projeto digital que gerencia um sistema de sete robôs móveis, no qual as máquinas operam inspecionando a manutenção de equipamentos da mineradora.
Embora o futuro do 5G represente um avanço tecnológico para empresas que apostam em inovação digital, a adoção da internet de dados de baixa latência acontece de forma gradativa no país.
Segundo entrevista de Giovanni Cerri, presidente dos Conselhos dos Institutos de Radiologia (InRad) e do InovaHC do HCFMUSP, para o Uol, o país necessita investir mais em infraestrutura da rede 5G.
Enquanto isso, a consultoria IDC Brasil realizou uma pesquisa chamada “Futuro da Conectividade do Consumidor na América Latina”, que mostra que apenas 22% dos entrevistados pretendem usar o 5G nos próximos dois meses.
Fonte: Embratel
Pós-doutoranda pesquisa o uso da tecnologia tanto na produção e disseminação de fake news quanto em seu combate. Trabalho discute ainda os limites das agências de checagem
Entre os psicólogos, tem crescido o reconhecimento de que é possível analisar a personalidade humana em cinco dimensões, conhecidas como Big Five: abertura a novas experiências, extroversão, amabilidade, consciência (também traduzida como conscienciosidade, do inglês conscientiousness) e estabilidade emocional (em inglês, usualmente identificada na carga de instabilidade emocional, ou neuroticism). Os Big Five são resultado de uma análise das respostas de questionários sobre comportamentos representativos de todas as características de personalidade que um indivíduo pode ter. Quando aplicados a pessoas de diferentes culturas e em diferentes momentos do tempo, as respostas a esses questionários demonstraram ter a mesma estrutura, o que deu origem à hipótese de que os traços de personalidade dos seres humanos se agrupam efetivamente em torno de cinco grandes domínios.
O pioneirismo da teoria é atribuído a Gordon Allport e colegas que, em meados dos anos 30, buscaram nos dicionários todos os adjetivos que poderiam descrever atributos de personalidade (como por exemplo: “amável”, “agressivo” etc). Na década de 40, Raymond Catell reduziu a lista de adjetivos para 171 termos e depois os agrupou por afinidade em 35 conjuntos.
A partir dos anos 60, pesquisas de grande amostragem detectaram que cinco fatores principais resumiam a variação existente. Os autores que mais contribuíram ao modelo à época, considerados os “pais” da teoria, foram: Lewis Goldberg, Robert R. McCrae e Paul T. Costa, Jerry Wiggins e Oliver John.
Para ressaltar a importância do tema, John, que atua como professor de psicologia na Universidade da Califórnia em Berkley e é autor do The Big Five Personality Test, um dos mais robustos testes de avaliação dos traços de personalidade, analisa que pela primeira vez na história é possível entender o que acontece com os traços de personalidade. “Temos a chance de conectá-los às escolas, e as competências socioemocionais são atributos que não podemos subestimar”, afirma.
O professor de Berkley explica que a teoria dos Big Five tem sido comprovada por diversos pesquisadores independentes ao redor do mundo. “É incrível que estudiosos do Brasil também encontrem as mesmas respostas. Isso significa que as pessoas podem trabalhar juntas em busca do que funciona, ao invés de ficar dizendo que isso é meu ou seu. Eu não sou dono da teoria dos Big Five e você não precisa me pagar royalties (compensações). Ela (teoria) funciona como um código aberto”.
Grande parte das experiências desenvolvidas por pesquisadores utiliza escalas e testes para medir aspectos particulares da personalidade e enquadrá-los em ao menos um dos domínios dos Big Five. Abaixo, o esquema proposto por John e Srivastava (1999) e citado em Almlund et al (2011) para enquadrar os domínios capturados por escalas e testes nos cinco grandes grupos dos Big Five:
Abertura a novas experiências: tendência a ser aberto a novas experiências estéticas, culturais e intelectuais. O indivíduo aberto a novas experiências caracteriza-se como imaginativo, artístico, excitável, curioso, não convencional e com amplos interesses.
Consciência: inclinação a ser organizado, esforçado e responsável. O indivíduo consciente é caracterizado como eficiente, organizado, autônomo, disciplinado, não impulsivo e orientado para seus objetivos (batalhador).
Extroversão: orientação de interesses e energia em direção ao mundo externo e pessoas e coisas (ao invés do mundo interno da experiência subjetiva). O indivíduo extrovertido é caracterizado como amigável, sociável, autoconfiante, energético, aventureiro e entusiasmado.
Amabilidade: tendência a agir de modo cooperativo e não egoísta. O indivíduo amável ou cooperativo se caracteriza como tolerante, altruísta, modesto, simpático, não teimoso e objetivo (direto quando se dirige a alguém).
Estabilidade Emocional: previsibilidade e consistência de reações emocionais, sem mudanças bruscas de humor. Em sua carga inversa, o indivíduo emocionalmente instável é caracterizado como preocupado, irritadiço, introspectivo, impulsivo, e não-autoconfiante.
Fonte: Porvir
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