Categoria: Gestão Escolar

Seminário Internacional Motivação: Evidências para promover a aprendizagem

O Instituto Ayrton Senna liberou a playlist completa do evento: “O SEMINÁRIO INTERNACIONAL MOTIVAÇÃO: EVIDÊNCIAS PARA PROMOVER A APRENDIZAGEM“, escolha o tema e assista, ou, se preferir, faça a imersão no evento de uma só vez acessando o ultimo link com a playlist completa do evento.

📖 Motivação: uma estratégia para o avanço da aprendizagem e para uma educação com significado
Assista em: https://youtu.be/rLUJDC3yJa4

🔬 Mesa: Explorando as evidências científicas
Assista em: https://youtu.be/zr-4wXXTwec

🐵 Jane Goodall – Motivação para a ciência: A cientista inspiradora que revolucionou o conhecimento sobre os animais
Assista em: https://youtu.be/Amdf6K2pWfs

🎓 Mesa: Como fortalecer a motivação por meio de políticas educacionais 
Assista em: https://youtu.be/j9NUFNKRblU

🎨 Motivação para a arte: um respiro com o arteativista Eduardo Kobra
Assista em: https://youtu.be/L_rV9P_di1I

👩‍🔬 Motivação na ciência: uma conversa com pesquisadores
Assista em: https://youtu.be/OwUH-sdyBKU

👩🏻‍🏫 Motivação na prática pedagógica: inspirações para educadores
Assista em: https://youtu.be/49CrAurR3I4

🛣️ Encerramento – O que aprendemos e para onde vamos
Assista em: https://youtu.be/_Os1p8Rt_70

⏯️ Playlist completa do Seminário Internacional – Motivação: evidências para promover a aprendizagem
Assista em: https://youtube.com/playlist?list=PLGYL0Ph3TnLW0RKIAP-Z4-DNtDEWSu_NQ

O que é a divisão digital?

Não, não é um novo tipo de equação matemática! A divisão digital é a lacuna que existe entre as pessoas no mundo que têm acesso a computadores, dispositivos móveis e à internet e as que não têm. Sabemos que quase metade do mundo ainda está offline, o que significa que metade do mundo ainda não consegue se beneficiar da era digital e da economia digital.

Para saber mais sobre a divisão digital, assista a este vídeo com Alice Munyua, diretora da Africa Mradi da Mozilla, ou continue lendo abaixo.

A divisão digital existe em toda parte. Nos Estados Unidos, há milhões de americanos sem acesso confiável à internet em suas casas, mas as diferenças nas taxas de conectividade entre os países mais ricos e os mais pobres são mais pronunciadas. Por exemplo, bem mais de 80% dos europeus têm acesso à internet, mas uma minoria das pessoas que vivem na região da África pode se conectar. E, globalmente, menos mulheres podem acessar a web do que homens.

No caso do continente africano, a divisão digital é previsivelmente impactada pelo custo. O continente tem a internet mais cara do mundo, de acordo com a Aliança pela Internet Acessível (Alliance for Affordable Internet).

Custo de 1 GB de internet banda larga móvel como % da renda mensal bruta

Essa alta barreira à entrada tem muitas implicações. Uma coisa que a crise da COVID deixou claro é que precisamos de uma economia digital conectada agora mais do que nunca. Fazer uma simples videochamada pode ser uma experiência realmente frustrante para alguém na Índia ou na Nigéria, e apenas tente estudar em casa sem uma banda larga confiável!

% de adultos nos EUA que tinham banda larga em casa em 2019, por renda

Mesmo para as pessoas que estão on-line, ainda existem disparidades. Por exemplo, a brutalidade policial em um protesto em um local com acesso confiável à internet, como os EUA ou Hong Kong, provavelmente será muito melhor documentada do que na Nigéria, Zimbábue ou Tanzânia. E quando os estados fecham a internet aberta, como vimos em tempos de agitação civil ou durante as eleições presidenciais, os atores políticos podem criar condições que os favoreçam politicamente, com sérias implicações democráticas e cívicas.

Para as pessoas que têm a sorte de ter conectividade significativa, a internet fornece uma ligação crucial para informações que ajudam a manter suas famílias saudáveis e seguras, mantê-las empregadas, capacitá-las a estudar, se envolver no governo e exercer as liberdades políticas.

Em última análise, a divisão digital é um sintoma que nos aponta para um problema muito mais profundo em nossos sistemas econômicos e no desenvolvimento econômico. É um problema que existe tanto nos países desenvolvidos quanto subdesenvolvidos do mundo. Para abordar a divisão digital, devemos abordar os desafios sociais e culturais subjacentes que a criaram.

Fonte: Mozilla

Tendências para a educação

O ano de 2020 não foi fácil. Mas como é comum na História, a pandemia do novo coronavírus, que chegou ao país em março, trouxe muitos desafios, como também acelerou diversas mudanças em todos os setores da sociedade. Um dos exemplos é o comércio eletrônico. Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), o setor cresceu, em alguns meses, o que estava previsto para crescer em cinco anos. Um salto que leva as empresas de tecnologia, os comerciantes e até os consumidores a se reinventarem em tempo recorde, adaptando-se a novas tecnologias e a uma nova mentalidade.

As aulas presenciais estão vetadas em todos os níveis – na rede pública e privada

Novo decreto publicado hoje, 13 de março de 2021, vetou as aulas presenciais em todos os níveis, na rede publica e privada da região metropolitana de Goiânia. O decreto endureceu ainda mais as regras de distanciamento social.

O Decreto Municipal N. 1.987/2021, que altera o Art. 10-A, §3º, incisos XXVIII e XXIX, do Decreto N. 1.601/21, foi publicado trazendo novas regras para a realização de atividades escolares em estabelecimentos privados de ensino da capital.

De acordo com o novo Decreto, as atividades não essenciais, econômicas e não econômicas, terão seu funcionamento suspenso por 14 (quatorze) dias a partir do dia 15 de março de 2021, de modo que, neste período, somente são permitidas atividades pedagógicas na modalidade remota; não sendo, portanto, permitida a convocação de professores (as) administrativos (as) e alunos (as) para realiza-las de forma presencial; como se colhe da literalidade do § 3º, do Art. 10-A, do Decreto N. 1897, inciso XXVIII:“§ 3º.

Para efeitos deste artigo consideram-se atividades essenciais, exclusivamente, aquelas realizadas:
(…)
XXVIII – em estabelecimentos privados de ensino regular nas etapas infantil, fundamental e médio, somente na modalidade remota;
XXIX – para o suporte de aulas não presenciais, nos departamentos e locais indispensáveis do estabelecimento de ensino, por funcionários e professores a estes vinculados;
(…)

De acordo com o SINPRO Goiás, essa permissão para “o suporte de aulas não presenciais”, não quer nem pode significar que os estabelecimentos de ensino sirvam-se dela para convocar seus trabalhadores, de forma coletiva e cotidianamente, para se agruparem em suas dependências; pois que isso afronta a motivação do decreto, cristalinamente estampada em seus “considerandos”.

A presença de profissionais da educação – professores e administrativos – nas dependências do estabelecimento de ensino, somente é permitida para o recebimento de suporte – auxílio, apoio, ajuda – às aulas remotas, que excepcionalmente se faça necessário para a manutenção das aulas ministradas em suas residências – recebimento, reparo ou substituição de mídias ou equipamentos eletrônicos necessários à gravação remota de aulas; recebimento ou devolução de materiais didáticos que não possam ser enviados eletronicamente; uso excepcional da internet ou equipamentos eletrônicos da instituição de ensino – entre outros.

Destarte, durante o período de vigência do comentado decreto, a realização de atividades presenciais por parte de professores (as) com uso do suporte técnico da escola, limita-se àqueles que expressamente demonstrarem não possuírem as necessárias condições para ministrar aulas remotas diretamente de suas residências; garantido, nesta excepcional hipótese, o integral cumprimento dos protocolos de biossegurança fixados.

Esta nota foi editada em 14 de março de 2021 às 15:30 para incluir o posicionamento do SINPRO-Goiás.

Clique aqui para ler o decreto

A Secretaria de Educação do Estado de Goiás decide por manter o teletrabalho

A Secretaria de Educação do Estado de Goiás decidiu hoje, 12 de março de 2021, por manter o teletrabalho no âmbito das escolas públicas estaduais até o dia 21 de março de 2021, em virtude da disseminação do novo coronavírus (COVID-19).

A Secretaria, determinou ainda que as Coordenações Regionais de Educação e as Unidades Escolares mantenham uma estrutura específica para a distribuição dos kits de alimentação, mochilas, uniformes, tênis e material escolar aos alunos, conforme o cronograma definido pelas Superintendências responsáveis.

Clique aqui para ter acesso ao documento oficial.