Categoria: Gestão Escolar

Deliberação do COE para volta às aulas

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informou que o Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás para Enfrentamento ao Coronavírus deliberou que foram alcançados os dois indicadores pactuados para retorno às aulas presenciais. A deliberação será encaminhada para as autoridades competentes para a tomada de decisões legais e oficiais sobre o tema.

De acordo com a deliberação do COE, essa volta das aulas presenciais deve ser feita de forma escalonada, gradual e planejada, seguindo o Protocolo de Biossegurança para Retorno das Atividades Presenciais nas Instituições de Ensino do Estado de Goiás. Após manifestação das autoridades, os gestores estadual e municipais de educação e as instituições de ensino serão responsáveis por deliberar sobre os aspectos pedagógicos e metodológicos dessa retomada, tendo autonomia para avaliar quando esse retorno será realizado.

O COE deliberou pelo retorno de até 30% da capacidade das instituições, seguindo os protocolos de biossegurança e distanciamento. A medida vale para a educação infantil e para os ensinos fundamental, médio e superior. Para garantir a efetividade desse módulo de funcionamento das instituições, esses parâmetros serão reavaliados a cada 30 dias, conforme cenário epidemiológico. Os responsáveis pelas unidades de ensino devem assinar um termo de responsabilidade manifestando ciência e condições de aplicação dos protocolos de biossegurança.

O retorno com menos risco foi condicionado à análise de dois indicadores: (1) queda sustentada de 15% no registro de óbitos, mantendo essa tendência de redução por, no mínimo, quatro semanas consecutivas; e (2) manter uma taxa de ocupação hospitalar em UTI inferior ou igual a 75%, pelo mesmo período citado anteriormente.

Por fim, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás ressaltou que o COE reúne representantes de diversas instituições e tem caráter consultivo e deliberativo. O grupo trabalha para estreitar, cada vez mais, as relações entre saúde e educação, com o intuito de uma retomada das aulas de forma segura e responsável para todos. Os protocolos já estão prontos e foram anteriormente debatidos, validados e já estão disponíveis no site da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.

Clique aqui para ter acesso ao documento do COE

Outubro Rosa

A campanha de conscientização contra o câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, é realizada por diversos entidades, no mês de outubro, e dirigida à sociedade, em especial às mulheres. Entre os temas do movimento, está a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença.

O nome da campanha remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades: o rosa. Durante o período, monumentos por todo o país se iluminam com essa mesma cor.

O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e, apesar de também atingir os homens, as mulheres, acima de 35 anos, são o principal alvo.

Prevenção

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) orienta que todas as mulheres conheçam seu corpo e sempre que possível, seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano, façam o autoexame das mamas. Segundo o Inca, não há técnica específica para a auto palpação e deve se valorizar a descoberta casual de pequenas alterações mamárias durante o toque.

De acordo com o instituto, há elevado percentual de cura quando o câncer de mama é identificado em estágios iniciais, quando as lesões são menores de dois centímetros de diâmetro.

Histórico

O movimento conhecido como Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos, na década de 1990, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente com o objetivo de promover a conscientização sobre a doença e compartilhar informações sobre o câncer de mama.

Desde o final dos anos 90 a Seta Sistemas participa deste movimento, promovendo espaços de discussão sobre o controle do câncer de mama e divulgando e disponibilizando seus materiais informativos, trazendo qualidade para o debate, tanto para os profissionais de saúde quanto para a sociedade.

5 dicas para: Relações Trabalhistas

O Advogado Especialista em Direito do Trabalho, Direito Comercial e Educação Alessandro Rodrigues, sócio no escritório Rodrigues da Cunha e Pinheiro preparou 5 dicas nota 1000 para Relações Trabalhistas, se liga nas dicas: 👨🏻‍⚖️👩‍⚖️👷🏻🤵🏻

Boa notícia para as escolas!

Em sessão remota nesta quarta-feira (9), por 75 votos favoráveis e um voto contrário, o Senado aprovou o projeto de lei complementar que cria o Programa Nacional de Auxílio às Instituições de Ensino da Educação Básica (Pronaieeb), com o objetivo de prestar auxílio financeiro às escolas privadas afetadas pela pandemia de covid-19. O PLP 195/2020, do senador Jorginho Mello (PL-SC), foi relatado pela senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), que acatou e apresentou emendas. O texto segue para a Câmara dos Deputados.

Poderão aderir ao Pronaieeb as escolas com ou sem fins lucrativos, adeptas do Simples Nacional, que tiveram receita bruta anual, em 2019, igual ou inferior a R$ 4,8 milhões e que tenham interrompido as atividades pela imposição de medidas de isolamento social.

O projeto determina à União o repasse de até R$ 3 bilhões aos municípios, para aplicação em ações emergenciais de apoio às instituições privadas de ensino básico, com ou sem fins lucrativos. De acordo com a proposta, com o repasse recebido da União, os municípios poderão conceder subsídio mensal, no valor entre R$ 3 mil e R$ 10 mil, dependendo do número de alunos matriculados, para manutenção das instituições participantes do programa. Esse subsídio será concedido até o fim da vigência do decreto que declarou o estado de calamidade em decorrência da pandemia de covid-19 (Decreto Legislativo 6, de 2020).

Quer saber como ter acesso ao benefício?! Comente aqui!

Fonte: Agência Senado

Google entra no mercado da formação acadêmica

O Google decidiu entrar em um dos mais tradicionais setores dos Estados Unidos, o da formação acadêmica. O gigante tecnológico decidiu criar uma série de diplomas mais curtos e mais baratos do que os oferecidos pelas universidades.

O programa é chamado de Certificado de Carreira do Google (Google Career Certificate, em inglês) e trata-se de um conjunto de cursos capazes de formar profissionais de alto nível em diversos setores tecnológicos – todos obviamente úteis para a empresa – sem a necessidade de cursar uma universidade. Todos com direito a diploma emitido pelo gigante de Mountain View, além de um corpo docente alternativo.

Os cursos têm duração de seis meses, sem necessidade de experiência anterior e com bolsas disponíveis. Ainda não há informações sobre os preços, mas seriam por volta de algumas centenas de dólares.

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Segundo o Google, as oportunidades de carreira seriam de analista de dados a gerente de projeto, de designer de interface a especialista em suporte de TI. O objetivo é substituir o ensino tradicional, o que acabou gerando muita controvérsia em volta do projeto.

Isso também pois o que a empresa destaca, na apresentação de seus cursos, é o objetivo de fazer com que seus futuros alunos sejam contratados, em pouco tempo, para um trabalho bem remunerado.

Para ter uma ideia, um Analista de Dados ganha em média US$ 66 mil (cerca de R$ 350 mil) por ano, que passa para US$ 93 mil para um Gerente de Projetos e US$ 73 mil para um UX Designer (que é quem desenha o layout dos apps).

“Aprenda as habilidades que você precisa para iniciar ou avançar sua carreira em setores de grande demanda. Esses certificados, criados pelo Google, colocam você em contato com os melhores empregadores nacionais que estão contratando para funções relacionadas”, aparece na descrição dos cursos do Google.

Cursos do Google valerão como um diploma!!!

O que intriga desses cursos, além da expertise do Google na área tecnológica, é justamente a possibilidade de contato com futuros empregadores. A empresa já afirmou que, no mento do processo seletivo, aceitará o Career Certificate como se fosse um diploma tradicional. Os dois documentos terão o mesmo valor.

Além disso, o Google também promete acompanhar os alunos na busca pelo emprego ideal, mesmo fora do ecossistema de Mountain View.

“Hoje o Google lançou um novo programa para novos empregos digitais para ajudar os americanos a voltarem ao trabalho, para quebrar as barreiras educacionais dando prioridade às habilidades, apoiando o cuidado de economia do país”, escreveu em sua conta Twitter o vice-presidente da empresa, Kent Walker.

Os cursos do Google estarão disponíveis a partir de outubro, apenas para cidadãos dos Estados Unidos. Entretanto, representa uma novidade que pode abalar o sistema de ensino em todo o mundo, há quem critique a medida, argumentando que uma empresa privada não pode e não deve se comparar a uma instituição universitária, e, há quem o veja como um incentivo para que as instituições tradicionais se reinventem e se aproximem das necessidades do mundo do trabalho, além de reduzir suas mensalidades caríssimas, um dos principais problemas enfrentados pelos jovens dos Estados Unidos.

5 dicas para: Uma Boa Gestão Escolar

O ex Secretário de Educação, Cultura e Esporte do Estado de Goiás Marcos das Neves preparou 5 dicas nota 1000 para gestão escolar!, curta, estude, pratique e compartilhe!

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