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Proteção dos dados

Com o avanço da transformação digital, um cenário de potenciais vulnerabilidades está sendo desenhado pelo setor de cibersegurança. Esse tipo de incidente já lidera a lista das preocupações de empreendedores em todo o mundo, já que garantir a proteção de dados é essencial. De acordo com o Centro de Competência Cibernética da Allianz, o custo médio da violação de dados registrou o recorde histórico de US$ 4,35 milhões, com uma projeção de US$ 5 milhões para os próximos meses. 

Cerca de 90% dos ataques às organizações resultam das próprias vulnerabilidades nos sistemas, banco de dados ou mesmo falhas dos próprios usuários. O uso indevido de credenciais de acesso a plataformas de armazenamento de dados representa aproximadamente 50% dos ataques, sendo que sistemas corrigidos ou mal configurados somam 19%.

Para o Centro de Competência Cibernética da Allianz, é essencial que as medidas de segurança avancem no mesmo ritmo da inovação tecnológica. 

Como garantir a proteção dos dados? 

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Dentre as principais preocupações relacionadas à segurança empresarial, entra em cena o ransomware. Com o avanço do trabalho híbrido, aliado à vulnerabilidade na cadeia de suprimentos, o risco de ocorrência deste golpe se torna cada vez maior. 

Diante disso, as grandes corporações têm investido cada vez mais em segurança. A Oracle, por exemplo, aposta na inovação para reforçar a integridade e a proteção das informações de seus clientes. Por isso, a empresa criou uma comunidade digital, com a finalidade de aumentar a consciência sobre a importância de ter atenção às ameaças cibernéticas. 

“A segurança está embutida em nosso DNA e é por isso que estamos, constantemente, trabalhando com nossos clientes para minimizar suas preocupações e melhorar a proteção e conformidade de todos os requisitos e leis de privacidade nos países onde operamos. Atualmente, protegemos mais de 60% dos dados corporativos globalmente, apoiados por serviços que têm os mais altos padrões de securança e são supervisionados por profissionais que analisam cenários de vulnerabilidade e possíveis ataques que empresas ou organizações governamentais podem enfrentar”, disse Bruno Santiago, Head de Cibersegurança para Oracle América Latina.

A empresa desenvolve todos os seus produtos baseados em três pilares centrais: Security First, Zero Trust e Cyber Resilience.

Security First

A intervenção humana expõe alguns processos de informações e possíveis erros que representam ameaças diretas à integridade dos dados das empresas. Assim, a Security First fornece uma abordagem abrangente para a proteção de dados das organizações. O sistema funciona tanto na nuvem quanto no local, baseado em três pilares: redução de riscos, automação e proteção contínua.

Zero Trust

A estratégia Zero Trust é baseada em controles de segurança para estabelecer e manter a confiança nas organizações, o que inclui a compreensão dos usuários, serviços, dispositivos e dados de uma empresa. Com baixos níveis de confiança em usuários e dispositivos conectados à rede, a abordagem autentica e autoriza solicitações, com base em múltiplos sinais e dados de comportamento, aumentando o monitoramento constante do acesso.

Cyber resilience, ou resiliência cibernética

Esse pilar se refere à capacidade de antecipar, resistir, recuperar e se adaptar a possíveis condições adversas como estresses, ataques, e/ou vulnerabilidades em sistemas. Trata-se de um elemento cada vez mais necessário para evitar a perda de informações e de dinheiro. Para isso, é necessário proteger a organização, melhorar a continuidade dos negócios e maximizar a disponibilidade.

Fonte: Embratel